sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Verichip ou Sinal da Besta

Cientistas criam 'tatuagem' eletrônica capaz de coletar dados do corpo

Atividades cardíaca, muscular e cerebral são rastreadas pelo dispositivo.
Invenção é tema da revista Science desta semana.

Uma equipe de engenheiros e cientistas desenvolveu um dispositivo eletrônico autoadesivo, parecido com uma tatuagem e capaz de reunir informações sobre o coração, ondas cerebrais e atividade muscular. A novidade é tema da edição desta semana da revista Science.

O Sistema Eletrônico Epidérmico (EES, na sigla em inglês) foi criado por uma equipe de pesquisadores americanos, britânicos, chineses e cingapurianos. Na prática, o aparelho funciona como se estivesse "colado" à pele (veja a foto abaixo), já que não são visíveis costuras após o implante.

A grossura da "tatuagem" eletrônica é de 50 micrôns, a metade do diâmetro de um fio de cabelo. O aparelho precisa de pouca energia para funcionar e pode armazenar energia em pequenos "painéis" solares.

Ainda que outros aparelhos consigam fazer as mesmas medições que o EES, a vantagem do novo dispositivo está na ausência de cabos externos e na leveza dos componentes.

No futuro, os pesquisadores esperam conseguir incorporar fluidos ao dispositivo, para criar curativos e "peles" com capacidade de regeneração maior, como tratamento para queimaduras e doenças.

Do G1, em São Paulo

11/08/2011 18h22 - Atualizado em 11/08/2011 18h24


                                                         Verichip ou Sinal da Besta


                               Os Jacobs são a 1ª família a ter chips sob a pele





Todos nós sabemos que o dinheiro a cada dia que passa está sendo menos usado no mundo, ao comprarmos um simples barbeador usamos o cartão de crédito, que hoje, em alguns casos, já vem com um chip inteligente.

A tendência é desaparecer completamente o papel moeda, e as transações comerciais serem feitas on line.

O uso do cartão de crédito ainda é uma realidade, mas em breve também será suprimido, igualmente o dinheiro.

Nós já temos a tecnologia prá isso. E já existe o que se pode chamar ‘cashless society’, ou seja, sociedade sem dinheiro.

Uma tecnologia que começou a ser desenvolvida em 1998 pelo cientista britânico Kevin Warwick, tornou-se realidade através da empresa americana Digital Applied Solutions. Esta empresa criou um chip chamado de ANJO DIGITAL, um pouco maior do que o que está sendo colocado nas pessoas hoje. Com sua subsidiária, a VeriChip está colocando no mercado um chip de identificação, rastreado por satélite e que serve também para monitoramento médico em casos de emergência.

A matéria abaixo mostra uma família que resolveu ser cobaia nesse sistema tecnológico.

Estados Unidos, 13/5/2002 - O VeriChip foi apresentado no dia 10 de maio em Boca Raton, Flórida.

Três integrantes de uma família tornaram-se as primeiras pessoas a ter um microprocessador implantado sob a pele. O chip tem o tamanho de um grão de arroz e sua aplicação é feita em um minuto, sem anestesia.

Estados Unidos, 13/5/02 - O Dr. David Wulkan, ao centro, implanta um microprocessador no braço de Leslie Jacobs.

Dr. Richard Seelig, à direita, participa do implante feito no marido de Leslie, Jeff Jacobs, o segundo à esquerda, e seu filho Derek,14, o terceiro à esquerda, assiste.

O Dr. David Wulkan, à direita, prepara a área onde um microchip será implantado no braço de Derek Jacobs. O Menino, entusiasta da tecnologia, teve a idéia de se oferecer como voluntário, ao lado dos pais, para passar pelo implante de chips.

O Dr. David Wulkan, mostra a área onde o chip foi implantado no braço direito de Derek Jacobs, de 14 anos. Derek teve a idéia de ser o primeiro garoto a ter um chip implantado no corpo.

O microprocessador carregará seu histórico de saúde.

Apocalipse. 13.16,17 - 'A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número de seu nome'.
Não queremos dizer que esse chip seja a marca da Besta, não , de maneira alguma. Mas o que queremos mostrar aqui é que já existe uma tecnologia que está operando, colocando um identificador eletrônico nas pessoas. Isso já é uma realidade e ninguém pode negar. E com certeza será através dessa tecnologia que surgirá a futura marca da Besta.
Veja esta outra reportagem que saiu no jornal Wired News Report, a título de ilustração.

ESTADOS UNIDOS COLOCA À VENDA O CHIP IMPLANTÁVEL

WIRED NEWS REPORT: uma campanha nacional para implantação de um chip para identificação humana foi lançada para promover o aparelho. Discontos de 50 dólares estão sendo oferecidos para as primeiras 100 mil pessoas que quiserem ter o chip implantado na pele.

A Applied Digital Solutions propagandeou nos jornais: SEJA CHIPADO, uma promoção do seu produto, VeriChip.

O chip é do tamanho de um caroço de arroz e custa 200 dólares. Os candidatos que terão o implante do chip deverão pagar uma taxa ao médico que for fazer a implantação, já que é injetável e também pagarão mensalmente uma taxa de 10 dólares para manutenção dos dados do cliente em um banco de dados. A informação é do portavoz da ADS/ Applied Digital Solutions Matthew Cossolotto.

O VeriChip emite uma radiofreqüência de 125 kilohertz e pelo seu sinal é transmitido um único número para um scanner; o número é usado para acessar uma base de dados em um computador base contendo a ficha do cliente. Os clientes preencherão um formulário detalhando como eles querem ser identificados, que ligação eles quere colocar entre o chip e eles quando forem submetidos ao procedimento de identificação- falou Cossolotto.

No início desta semana a Applied Digital Solutions/ADS anunciou que o Fundo de Administração de Drogas/FDA afirmou que as regras para o uso do VeriChip não estavam sujeitos a regulamentação do aparelho quando fosse usado para segurança financeira e identificação pessoal ou seja para aplicações de segurança.

A aprovação repentina do microchip por parte da agencia FDA, deveu-se a preocupação que os investigadores tiveram em relação aos efeitos colaterais que poderiam causar o chip na saúde das pessoas.



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